Vigilância Sanitária inutiliza 2300 kg de mercadorias impróprias para o consumo
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A coordenadora e fiscais da Vigilância Sanitária durante a maceração dos produtos apreendidos (Foto: E.C.Sette / PR) |
Neste procedimento foram inutilizados aproximadamente 2.300
kg de mercadorias, como: queijos, linguiças, requeijão, iogurtes, requeijão, carnes
clandestinas, cereais, refrigerantes, rações para animais, etc. Este trabalho
de fiscalização e recolhimento de mercadorias consideradas impróprias para o
consumo tem sido intensificado pela Secretaria Municipal de Saúde de Manhuaçu.
A atual Administração entende que muitos problemas relacionados à saúde possam
ser evitados através destes trabalhos preventivos, pois grande parte das
internações que ocorrem são provocados pela ingestão de alimentos impróprios. A
Secretaria informou que todos estes alimentos estavam expostos à venda em
estabelecimentos comerciais e em veículos que circulavam pelo município, no
chamado comércio ambulante.
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Carregadeira do SAMAL é utilizada para esmagar os produtos apreendidos pelo setor de Vigilância Sanitária (Foto: E.C.Sette / PR) |
“Estamos trabalhando
efetivamente na promoção e proteção da saúde pública dos nossos munícipes e de
todos que utilizam nossos comércios. A tendência é tornar cada vez mais
restrita a comercialização de produtos irregulares, modificando a visão dos
estabelecimentos comerciais em excelência na oferta de produtos cada vez
melhores”, disse Maria Lúcia Gomes Dutra Rocha, Coordenadora do setor de
Vigilância Sanitária de Manhuaçu.
As equipes do Setor de Vigilância Sanitária têm passado
constantemente por treinamentos e capacitações, a fim de tornar o trabalho cada
vez mais efetivo e eficaz. A Secretaria Municipal de Saúde tem investido nestas
capacitações para que as ações sejam sempre respaldadas legalmente.
Os alimentos inutilizados foram apreendidos entre o final do
mês de setembro, todo mês de outubro e início do mês de novembro. Com a maceração
dos alimentos foi utilizada também uma máquina carregadeira, que soterrou as
mercadorias após esmaga-las. Esta inutilização aconteceu numa área cedida pelo
SAMAL – Serviço Autônomo Municipal de Limpeza Urbana, na usina de compostagem de lixo da cidade.
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