Greve na Educação: Protocolada representação contra o Estado por Piso Salarial
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Assembleia que definiu por protocolar a representação e a deflagração da greve (Foto: Divulgação / Sind-UTE/MG) |
A direção do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) protocolou nesta sexta-feira (10), representação na Procuradoria Geral do Estado, à Av. Álvares Cabral, 1.690, em Lourdes, para cobrar a regulamentação imediata do Piso Salarial Profissional Nacional em Minas Gerais.
A decisão teve aprovação de 5 mil trabalhadores durante assembleia ocorrida na última quarta-feira (08), no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, durante o primeiro dia de greve da categoria, por tempo indeterminado.
Segundo a direção do sindicato, o movimento é uma resposta dos trabalhadores em educação aos baixos salários e à inércia do Governo de Minas Gerais, que paga Piso de R$ 369,00 e que não cumpre a lei federal 11.738, que institui o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), hoje de R$ 1.597,87, para 24 horas semanais, nível médio de escolaridade. O Sindicato afirma que o subsídio, ao contrário do Piso Salarial, é composto de toda a remuneração do profissional da educação e afirma que subsídio não é Piso Salarial.
Nova assembleia da categoria está marcada para a próxima quinta-feira (16), a partir das 14h, no pátio da ALMG. De acordo com o Sind-UTE/MG, na oportunidade, os trabalhadores em educação vão definir estratégias e os rumos do movimento.
Com informações do site do Sind-UTE/MG
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